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Este BLOG tem por objetivo apresentar, discutir e fomentar novas possibilidades para o ensino de literatura.





terça-feira, 22 de março de 2011

Fim do prazo para responder as questões

Pessoal,

Todas as respostas podem ser consideradas corretas. Parabéns a todos que responderam!



No próximo bimestre tem mais!

terça-feira, 8 de março de 2011

1º EM - Questões



Este quadro de Jean-Michel Basquiat é uma releitura de outro bastante conhecido.  Qual?

Que elementos revelam que este quadro foi criado em uma época diferente do original? 

2º EM - Questões




Desenganos da vida humana
É a vaidade, Fábio, nesta vida,
Rosa, que da manhã lisongeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
Airosa rompe, arrasta presumida.

É planta, que de abril favorecida,
Por mares de soberba desatada,
Florida galeota empavesada,
Sulca ufana, navega destemida.

É nau enfim, que em breve ligeireza
Com presunção de Fênix generosa,
Galhardias apresta, alentos preza:

Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa
De que importa, Se aguarda sem defesa
Penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa?
Gregório de Matos

Pode-se afirmar que o tema do soneto é a transitoriedade das coisas no mundo? Justifique com uma passagem do poema.

3º EM - Questões


Paranóia ou mistificação?

Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêm as coisas e em conseqüência fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestre.
     Quem trilha esta senda, se tem gênio é Praxiteles na Grecia, é Rafael na Itália, é Reynolds na Inglaterra, é Dürer na Alemanha, é Zorn na Suécia, é Rodin na França, é Zuloaga na Espanha. Se tem apenas talento, vai engrossar a plêiade de satélites que gravitam em torno desses sóis imorredoiros.
     A outra espécie é formada dos que vêm anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. São produtos do cansaço e do sadismo de todos os períodos de decadência; são frutos de fim de estação, bichados ao nascedouro. Estrelas cadentes, brilham um instante, as mais das vezes com a luz do escândalo, e somem-se logo nas trevas do esquecimento. (...)

Aponte o autor do texto e o tema deste artigo.